>>12558Anã, a parte da ninfomania é óbvia, vou discorrer.
Imagine um caso de alguém que goste de sadomasoquismo, que pede o consenso com as pessoas que ela se relaciona e faz isso dentro de suas intimidades, mas fora é alguém discreto e funcional no seu dia a dia.
Agora, imagine outra pessoa que também goste de sadomasoquismo, mas aplique dor nas pessoas ao redor por “brincadeira”, cause sofrimento aos outros por prazer cotidianamente, que esteja sempre com roupas extremamente chamativas, usando espinhos nas vestimentas, cordões e tudo mais. Essa pessoa tornou a sua sexualidade em um estilo de vida.
Esse segundo exemplo é basicamente o que acontece com os travecos e transexuais. Se tornam escravos dos próprios impulsos sexuais e que acabam por mutilar o próprio corpo para se moldar à sua disforia de identidade que têm. Muitos acabam por viver da prostituição e tornam a sexualidade sua forma de viver. Não demora muito para terem doenças, ou se matarem quando ficam velhos eventualmente perdendo até seu ganha pão, ou quando a aflição causada pela dor psicológica se torna insustentável.
Pessoalmente não me sinto confortável perto de pessoas assim. Não por medo, mas me causarem uma angústia de serem essas pessoas complexadas, até com aquele “a thousand cock stare” na cara, e provavelmente à beira de um churrasco “golo golo”.