/b/ - Random

Realmente é uma redpill feminina, porque os conselhos só giram em torno de ser sustentada por macho. Não fala um "a" sobre independência financeira ou crescimento pessoal/profissional, só o mesmo papinho de "eu tô toda linda e você não vai pagar o jantar??"

Passei o último ano consumindo bastante o conteúdo da Aloana Ferreira, e realmente, tudo o que ela fala faz sentido. Chegou ao ponto de eu começar a aplicar a lógica dela no meu relacionamento, percebendo o quanto meu ex ficava estressado ao me ver impondo limites e tendo vontades dignas de uma "mulher". Quando ele exigia um pouco mais de mim em questões da vida a dois, eu exigia o dobro dele. Eu mostrava como ele precisava ser um homem provedor, romântico e presente para merecer ter ao seu lado uma mulher carinhosa e bonita.

Só que, infelizmente, o que ela transmite como conhecimento para suas seguidoras é um padrão de vida que muitos brasileiros não têm. Ela é uma classe média que de currículo da vida o que fez foi dar muito e trombar com um cara legal que a sustenta. Nenhuma mulher da massa tem esse tipo de histórico; todas trabalham e/ou estudam para garantir a sobrevivência mínima. É complicado se deixar influenciar por discursos de pessoas mais confortáveis, que alegam que seu parceiro deve te presentear com joias e perfumes que custam quase um salário mínimo.

Fico muito triste quando vejo ela compartilhando stories de seguidoras que colocam seus ensinamentos em prática; são vídeos de mulheres largadas no sofá, de pijama, dizendo "homem é pra resolver problema", enquanto gravam seus maridos casualmente consertando algo em casa. O que se vê no fundo desses vídeos são subúrbios, portas sanfonadas e ventiladores de seis pás da Britânia. Honestamente, acho que isso é fazer chacota do companheiro que está ali, bem-intencionado, fazendo algo por você. Provavelmente, um homem que nunca deu motivo para ser odiado e que sempre cumpriu seu papel na relação dentro do possível.

É isso, gosto muito das redpills femininas. Mas acima de tudo, ter consciência de classe e não se deixar levar no discurso de patricinhas consumistas de merda. acho que isso vale pra homem também, mas eles se perdem nas conversas dos playboys

Vi uma coisa ou outra dela, nunca o podcast em si.
Talvez uma coisa ou outra que ela fala devem fazer sentido, mas como falaram acima, a realidade dela é outra.
Acho super válida a ideia de redpill para mulheres, mas voltado para a realidade. Para a menina que não consegue sair de um relacionamento abusivo, ou a mãe que tem 3 filhos homens e além de sustentar, acaba fazendo todo o trabalho domestico dos bonitos e uma infinidade de violência de gênero do dia a dia que não inclui homi pagar jantar ou fazer o mínimo.

>witch skull
>autonomeada 'supervulgar'
>excessivamente irônica e debochada
>jeito de mulher-bicha 'ai gentchy entenden? sou super problem-solver, então just move on'

Não consigo levar nenhum conselho dessa testa de bater bife a sério por uma questão de 'trust no bitches'. Detesto esse estereótipo de mulher-super-bem-resolvida "ai, migããn, mostrei pro boy que sou eu que mando porque sou maravilhosaaaa", acho extremamente forçado, artificial e caricato. Não é à toa que essas bimbo mindsets ficam tudo parecendo traveco.

Sempre tive um pé atrás com esses especialistas do bem-viver que querem ensinar como ter autoestima e gurus de relacionamentos da internet. Ela é uma maquiadora que não tem nem 30 anos, não é como se estivesse dedicando sua vida a estudar sobre como ajudar alguém de maneira responsável. No fim, voce acaba pegando conselhos de como consertar seu namoro com quem tem a vida afetiva igual da Taylor Swift.

Tudo farinha do mesmo saco essas dicas de relacionamentos, conselhos que colocam homens e mulheres em caixinhas esquecendo que são seres humanos com suas próprias vivencias, tinha que ser proibido um random dar suas opiniões e experiências como verdade absoluta e fatos, e isso é bem prejudicial em relações humanas, porque você acaba tendo expectativas muito elevadas sobre uma pessoa, eu acho super mais válido ver conteúdo de profissionais, do que uma mulher que se paga de independente mas quer ser sustentada por suíno, o mesmo pra esses conteúdos de red pill masculino é um lixo, é sempre "A MULHER" como se TODAS fossem iguais, como se todas gostassem das mesmas coisas, isso é uma bosta, tinha que ser extinto

Extremista demais.
Primeiro que nem ela tem namorado/marido (Passa a mesma vibe de personal trainer obeso, não dá credibilidade).


Outra que se eu fosse aplicar o que ela prega para meu marido tenho certeza que levaria um pé e a maioria dos homens que já conheci na vida não toparia.

Como já falaram nem sei se aplica a realidade elitista da qual ela pertence, já que mesmo na elite um homem pode prover mas vai exigir parceria/troca equivalente.

Imagina o tanto de psyops que esta mulher já deve ter tomado na cabeça para achar legal e de bom tom se chamar publicamente de 'supervulgar'. Eu não usaria um nickname cringe desse nem mesmo se fosse participar de uma sessão de cinta liga e chicotinho entre 4 paredes com total sigilo decretado por lei e criptografia de ponta-a-ponta.

>>22006

>Não fala um "a" sobre independência financeira ou crescimento pessoal/profissional, só o mesmo papinho de "eu tô toda linda e você não vai pagar o jantar??"


This.
Não me levem a mal, anãs, não sei se é porque recebi amor paterno na infância ou porque nunca gostei do conceito de ser sustentada, mas não vejo lógica alguma nisso de querer ser mimadinha e ser tratada feito princesa quando a ser humana nem sequer se esforça para receber tal tratamento.

Todas as meninas que já conheci assim eram ultra arrogantes, mal educadas e sem propósito nenhum de vida. Não almejam nada, não se comprometem para nada, não praticam hobbies, nada! É o mesmo caso para os homenzinhos do redpill que exigem mil e uma coisa das parceiras, mas nem sequer possuem valor ou moral para ter alguém assim como esposa.

Tá complicado achar nos relacionamentos de hoje em dia modernete e modernilson que não abrem mão do egocentrismo ou das feridas não cicatrizadas. É o cúmulo do cúmulo da falta de maturidade e responsabilidade emocional. Tudo tem que ser perfeitinho e nos conformes dos monsieurs e madames com o cérebro derretido por fantasias inalcançáveis caso contrário eles fazem birra e abrem podcast só para falar disso.

>coach de finanças que não é rico
>coach de youtube e instagram que não é famoso.
>coach de carreira que não é bem sucedido.
>coach de relacionamento que não tem parceiro, ou casamento duradouro.

As anãs precisam parar de dar palco para charlatãns(ões).

A supervulgar tem até alguns argumentos bons mas ninguém deveria ouvir conselho de relacionamento de alguém tão ressentida como ela. O que eu tiraria de bom dela para as anãs que procuram namorados é ser um pouco desconfiada e vetar bem que tipo de pessoa você irá se relacionar.