>>59Copando duro, hein.
Como é que será que eu sei que você tem menos de 18 anos?
Tu quer meter uma opinião que é (criticamente falando) comum, falar o óbvio, todo mundo sabe que Norman Fuckin Rockwell foi o "melhor álbum da carreira" (apesar de não ser a minha opinião como pessoa), não é nem questão de "se querem algo mais maduro" é puramente pelo looping, seja por reciclando "Best American Record" (ficou um lixo, imo, versão anterior era milhares de vezes melhor), fazendo um fan service quando ela tem tanta coisa boa que poderia explorar e joga fora pra embananar nessas porcarias tipo o COCC (experiência alucinógena com lapsos de infância/adolescência e country mal produzido, oi?).
Ela tem projetos por fora da persona que ficaram tão incríveis: Hallucinogenics, com o Matt Maeson é do caralho, as músicas dela com o The Weeknd e até a Dealer, onde ela explorou um pouco mais a extensão vocal, o problema é justamente que ela tenta quebrar esse padrão/barreira de personagem e cada vez mais fica uma bagunceira só.
Chego num ponto que acredito que a única vez que ela talvez tenha sido sincera e não um personagem, realmente tenha sido no a.k.a Lizzy Grant, por isso de ser um álbum "violento", nu, selvagem e, sejamos honestas, juvenil também.
Justamente NÃO TEM GRAÇA uma mulher continuar presa nesse estereótipo, nessa persona e nem vou citar os diversos motivos externos para isso, mas retornando aos motivos apenas fanbase/artista: tankei não e dei a foda fora.
Se tu gosta disso e really acha graça, leia novamente o segundo parágrafo, kek.