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Por favor, leiam as regras! Atualização: 21/04/22

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File: 1699931359218.png  ( 36.39 KB , 300x345 )   ImgOps /  Google /  Yandex

0c17a   No.19106

Anãs, bateu uma curiosidade aleatória aqui. Qual a maior brutalidade que já cometeram com alguém? E o que te levou a fazer isso?
Pode ser agressão (física/verbal), alguma sacanagem, traição, Tróia, enfim, coisas desse cunho.
Opéia starta: Eu "furei" o olho de uma random numa briga e dei uma pedrada nela. Fiz isso porque ela quem começou, foi puramente defesa.

e4ed3   No.19109

Soquei a cara de uma maldita aleatória que me infernizava há mais de 15 dias. Não sabia mais o que fazer para ela me deixar em paz, foi tipo legítima defesa.

>anã já começa curso universitário predominantemente masculino com mil fodas na cabeça (cheguei a ouvir no ensino médio que teria que TIRAR O ÚTERO FORA para exercer tal profissão)

>aleatória_começa_a_puxar_conversa_no_almoço.mp4
>anã_dá_atenção.mp4
>aleatória começa a falar uma pá de maluquice sobre o futuro profissional da anã ("é impossível uma mulher ser desta profissão, blablabla, por que você não desiste….")
>anã - ainda relativamente tranquila - tenta explicar a aleatória que não é nada disso, tem muitas professoras dela que são desta profissão. são casadas, tem filhos, etc…
>aleatória insiste loucamente que anã está errada
>anã pega a foda fora da doente da cabeça.
>doentona passa a perseguir a anã dentro da universidade sempre para falar do mesmo assunto e diz que não vai parar a até a anã desistir do curso.
>anã pede ajuda até para o diretor da unidade da universidade onde estuda
>ninguém_pode_fazer_nada.jpg
>anã já não suportando mais toma atitude drástica de socar a cara da louca a 250m dos portões do estabelecimento de ensino para não sofrer sanção administrativa
>bombão_da_anã_na_cara_de_mamão_macho_da_doida.mp4
>doida some da universidade
>anã volta á paz

a5695   No.19110

traí meu namorado (agora ex) em uma festinha onde estavam todos os amigos dele, cheguei em casa e a primeira coisa que fiz foi olhar na cara dele e contar que tinha pegado outro.
Não fode, aquele escroto me chifrava e me batia a torto e a direita, nunca tive dom pra vítima, primeira oportunidade de fazer ele sair como corno manso eu aproveitei.

e4ed3   No.19111

>>19110
Baseadíssima.

0c17a   No.19113

>>19109
Wtf? que situação esquisita. Corretivo bem dado na doida, kek.

>>19110
Corajosa… Ele podia ter te matado. Pelo menos desmoralizou ele legal.

e53b5   No.19114

>>19109
Que situação bizonha é essa? Fiquei curiosa para saber que curso era esse.

d006e   No.19117

File: 1699974582451-0.png  ( 701.88 KB , 598x867 )   ImgOps /  Google /  Yandex

File: 1699974582451-1.gif  ( 2.18 MB , 640x640 )   ImgOps /  Google /  Yandex

Os eventos da minha cidade proporcionam sword play e fui pra experimentar. Mas tinha umas desagradáveis figuras de homens fora de forma no auge dos 40 que eram "profissionais" em sword play, o que me deixou um pouco estressada pois fui até lá para brincar, passar um tempo e não pra ficar vendo homem se amostrando com arminha de brinquedo.
Aí a porra do organizador fez dois times, um com os "profissionais" e outro de "amadores". Me deixaram na porra da linha de frente e não consegui ficar dois minutos no jogo porquê os profissa toca a BUCETA DAQUELA VARETA DE PC NO SEU PEITO E VOCÊ TA FORA PORQUÊ ACERTOU NO SEU "CORAÇÃO"! Mano, eu fiquei tão brava, que varei o cano nas costas de um deles que o impossibilitou de jogar o resto do evento. E é isso, eu não me arrependo, não acho que fiz o mal, foi apenas uma questão de justiça e valorização do meu ódio.

23ed2   No.19118

Briga tosca de aborrescente mesmo.
Em coincidência, abri meu diário da época nessa madrugada depois de anos, foi dia 26/3. Cringei duro lendo.

3a45d   No.19120

File: 1699983861390.png  ( 233.2 KB , 512x287 )   ImgOps /  Google /  Yandex

Esfreguei na cara da minha madrasta que meu pai não precisou fazer teste de DNA pra saber que eu era filha dele. Levei um tapa na cara, mas fiquei com a minha honra intacta.

1b34e   No.19123

>>19120
Baseada. Putadrasta é merda.

97e1f   No.19128

>>19117
Imagina o quanto os marmanjos barrigudos estavam se achando batendo nos menos experientes…Covardes toscos!

>>19118
Eu não consigo ler nada do que eu escrevo depois de 3 dias, nunca que eu leria um diário meu da adolescência, kek.

>>19120
Ansiosa pelo dia que você devolverá o tapa <3

2b76d   No.19143

>>19117
Perdeu a linha porque é ruim, hue.

3e341   No.19145

File: 1700273544295.jfif  ( 56.06 KB , 735x588 )   ImgOps /  Google /  Yandex

Quando eu tinha uns 3 anos eu mordi muito, mas muito forte, o braço da minha mãe. Eu lembro muito bem desse dia, acredito que seja porque foi a primeira vez que, ainda criança, experimentei o sentimento de culpa e arrependimento.
Era tarde, e uma vizinha nossa havia chamado lá em casa pra passar o tempo comigo, e eu gostava demais de ficar com essa garota, mas minha mãe não deixou e eu, na minha mente de sei lá, neném (?), não aceitei aquela resposta e mordi. Eu lembro que estava muito brava, então eu segurei os dentes por muitos segundos. Minha mãe não teve nenhuma reação, só ficou me olhando com uns olhos de tristeza e cansaço que eu nunca me esqueci. Anos mais tarde minha mãe recebeu o diagnóstico de depressão, síndrome do pânico e síndrome bornout. Acredito que ela demonstrava sinais de estar doente desde muito antes de ser diagnosticada, e acho que aquele olhar foi um deles. Aqueles olhos me marcaram demais, quase que uma assombração. Na época eu entendi que ela sentia algo muito ruim, mas não compreendia o que significava aquilo.
De qualquer forma, esse acontecimento foi algo que me doeu muito de ter feito, por anos me culpei e chorava de arrependimento por ter mordido ela naquele dia. Eu sei que eu era pequena, não tinha nem 5 anos, mas sei lá. Ela já estava sofrendo ali. E sei que sofreu muito com aquela mordida, talvez não pela dor em si, mas por tudo o que ela já estava guardando.
Enfim, não sei se consegui me expressar, mas acho que essa foi uma das vezes em que machuquei bastante alguém.

a6ff2   No.19148

>>19145
Senti. Espero que fique tudo bem. Como é a relação com sua véia? Respeita bem ela e dá presentes no aniversário?

b8e88   No.19149

>>19148
É uma relação acho que normal. Não é maravilhosa, mas não é ruim. É boa.
Infelizmente já tivemos momentos muito ruins juntas, de brigas, xingos, gritos, maus tratos. Acredito que por ela estar com a cabeça ruim na minha infância, isso acarretou que ela "pecasse" mais nas punições dela quanto a mim. Quando eu era adolescente eu guardava muita mágoa, mas hoje me dia só consigo sentir empatia por ela e um pouco de tristeza também quando lembro que minha mãe também sofreu e renegou bastante coisas nessa vida.

09d3f   No.19155

>>19145
Brutal…

8e10d   No.19156

Sonho em cometer uma brutalidade, principalmente com pessoas que já me fizeram sofrer.

>uma brutalidade de me causa profundo arrependimento

Ter bloqueado sem mais nem menos uma pessoa por ela ter dito que gostava de mim para outra pessoa. O ato em si não foi brutal (isso deve acontecer com bastante frequência) mas a minha motivação… lembro de ter feito uma tabela em um papel organizando se valia ou não valia a pena continuar conversando com a pessoa, o principal fator para bloquear foi problema mental e tendências homossexuais. Hue, ela se vingou depois…

É meio triste julgar os outros por seus problemas psicológicos, mas sei lá, tinha medo de apanhar em um surto, Hue.

60467   No.19157

>>19156
Fez certo, anã, tem que se manter longe de gente assim.

e1776   No.19158

>>19157
Na época que eu fiz isso, fiquei com medo dele aparecer na minha porta, kek.
Pra completar, ele tinha uma aparência estranha, parecia um pouco o Dahmer adolescente, todo travadão, estranho, gigantesco… Até nas palhaçadas que ele fazia se assemelhavam com as da hq "meu amigo Dahmer". Imagina você apanhar de um cara assim? Medo…

>porém, como todo adolescente é burro

Percebi que estava apaixonada, kek, aí ficava querendo ver de longe sem ter contato. Anos depois perdi o medo, mas confesso que de problemático basta minha vida, macho problemático pode ser bonito e inteligente como for, quero distância.

09d3f   No.19159

>>19156
Não é brutalidade, é o correto. Melhor cortar o mal pela raiz do que esperar vingar e pagar pra ver…
Antes eu achava merda isso de distinguir as pessoas pelos seus problemas e coisas afins, atualmente é o que mais faço.
A pessoa vem com papo que acha ou é bi, tem problemas com os pais, e tem bipo/border e outros eu já fujo para as colinas. Aqui não.
E o pior que essas pessoas, quando a gente faz isso, mostram quem realmente são com antecedência, devido aos comportamentos duvidosos e invasivos pós block ou distanciamento. Já me ocorreu d+++.
>>19158
>fiquei com medo dele aparecer na minha porta
Tenso, também já rolou comigo. Por isso hoje em dia nem passo meu endereço pra ninguém, só trago aqui em casa se for de confiança MESMO.
E por incrível que pareça, o ultimo que me perseguiu, me ameaçou e tc que eu tava até com medo dele vir aqui em casa, era desse jeito aí, só não era branco e loiro.. Fazia artes marciais e tudo. Até achei que tivesse xonada nele também mas vi que era delírio (já que ele foi o único desde que terminei que se assemelhava muito aos meus gostos e lifestyle).Deus me livrou bonito.

98e80   No.19160

>>19159
>parecido com serial killer
Acho que é a cara de maluco que esse tipo de gente compartilha. Enquanto que mulheres borders aparentam serem extremamente amáveis ou insuportáveis, homem esquizo/border tem um jeitão desengonçado de maluco, aparentando portar uma força sobre humana ou coisa do gênero (diferente de um autista ou tdah, que são desengonçados mas de uma forma inofensiva).
Não sei, eu tinha tesão e medo do cara. Na internet, amava falar com ele pois era extremamente inteligente e sociável, além de termos gostos parecidos e ele ser muito excêntrico, mas pessoalmente ele tinha uma expressão inexpressiva e vivia com os olhos espantados e sério. Todo serial killer tem essa expressão que dá um pouco de medo, Hue.
>as vezes "fantasiava" que iriam encontrar alguma merda relacionada a ele, pior que até a profissão dele atualmente é de psicopata (gente que gosta de ter poder sobre algo)

09d3f   No.19161

>>19160
>mas pessoalmente ele tinha uma expressão inexpressiva e vivia com os olhos espantados e sério.
WTF SIM! Mesma coisa aqui, era todo extrovertido e único, e pessoalmente já tinha um jeito mais tímido e quieto, poucas expressões e reações. Meio >º-º
Olha, não subestime os autistas, eles são fortes pra caramba, ainda mais que não sabem medir e a força deles e quando usar. É como se eles ultassem em qualquer merda que irrite eles.

c46b7   No.19162

>>19161
>se enquadra perfeitamente em sociedade, como um ator interpretando o papel de sua vida. Você percebe que ele se entrega ao papel mas não é aquele personagem
Mas quando fica sozinho com ele, ou irl, vê o ator e não o personagem, alguém inexpressivo, distante e até assustador, imprevisível…
Enfim, gente doida da medo e por mais que o politicamente correto queira implementar o discurso que todo mundo é igual, não é, e é bom manter distância por mais que você se sinta mal por julgar.

>foi cruel o que eu fiz?

Foi. Mas sabe lá Deus o que teria acontecido se eu tivesse ido nas ondas e continuado dando trela mesmo sentindo medo (agindo pela apaixonite).

0f43d   No.19165

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>estagiando numa escola de ensino médio
>fico doente sexta até terça-feira
>perco dias em que poderia ter cumprido carga horária
>estágio se aproximando do fim
>preciso correr atrás do tempo perdido
>durante os três últimos dias do estágio, vou à escola em dois turnos
>a princípio só vou durante a tarde, agora preciso ir durante a tarde e noite
>no turno da noite os alunos são mais velhos e desordeiros de modo geral
>nervosismo fica potencializado pela ansiedade com o fim da disciplina, produção de relatório, fome e cansaço
>sou designada à uma turma qualquer
>ao adentrar na sala sigo o meu procedimento padrão de me apresentar e falar sobre como vai ser minha aula
>os alunos se comportaram como macacos fazendo piadas, dando gritinhos e assobiando
>dentre eles se destaca o aluno que parecia ser o palhaço da turma, mais alto e provavelmente mais velho que o resto
>uma minoria apática só agiu com indiferença e ignorou tudo
>aula segue mais ou menos normalmente mesmo com essa macacada toda
>ao fim, estou exausta, faminta e andando no automático
>saio da escola e paro em um carrinho de lanches, faço um pedido e espero
>perco a noção do tempo e quando recebo meu hambúrguer vejo que já são quase 22:30hrs
>pago e começo a comer com pressa enquanto caminho para casa
>de repente, o palhaço da turma citado anteriormente me aborda entrelaçando seu braço com o meu repentinamente
>quase solto um grito de susto
>instintivamente me solto dele e acelero o passo, só quero chegar em casa e dormir
>ter meros 160cm de altura fazem eu me sentir muito indefesa
>ele continua me seguindo e falando uma série de coisas que prefiro nem relembrar totalmente e escrever aqui
>me convida pra ir ver uns amigos, relaxar, dentre outros absurdos
>repetidamente tenta estabelecer mais contato
>em uma dessas vezes, coloca a mão no meu braço novamente e e vai deslizando ela de leve tentando o cruzar com o dele
>surto e dou uma cotovelada na cara do garoto enquanto ele falava
>saio correndo e só paro quando chego em casa suada e sem fôlego
>mcq ao chegar em casa percebo que agredi um aluno da escola que precisarei frequentar por mais dois dias com dois turnos cada

O medo de dar uma merda foi real, mas nada aconteceu além de ele ficar me encarando e rindo nos dias conseguintes.
Nas aulas noturnas eu passei atividades escritas ridiculamente fáceis e leituras com limites de tempo bem generosos e ficava na cantina conversando com as tias do lanche enquanto os bonobos estudavam.

f1d77   No.19181

>>19165
Cacetadas, por que os alunos da noite são sempre assim? Antro de marmanjos e marginais. Esse aí tomou pouco ainda. Que bom que ele pelo menos foi "sensato" de não te ferrar por isso, arriscou muito mas foi o certo.

63b0b   No.19186

>>19181
>>19165
Nesse caso, se fazer de vítima viria a ser útil. A macacada teme ser taxada de "jack", vulgo estuprador. Se você o denunciasse pra policia alegando que ele tentou te agarrar à força, teria tido uma vingança justa. Apesar que considerando a situação de forma um pouco mais leve, foi falta de jogo de cintura. Tudo bem, estava cansada e era quase meia noite, mas poderia ter falado de forma firme que não queria e que estava indo pra sua casa. Mas não dá pra confiar no cérebro dos chimpanzés, ainda mais aluno de escola pública.

412f7   No.19189

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>>19165
Até hoje, tenho tanto trauma do ensino médio (sofri muito bullying) que prefiro fazer um caminho mais longo para não passar perto de escolas e não saio nos horários de circulação dos símios

d2523   No.19205

>>19165

Fiz um bico nas escolas públicas de EM aqui onde moro como professora tapa buracos eventual. O nível de macaco era este aí que descreveu, todo mundo cagava para o que eu dava de aula, riam da minha cara, etc…
Minha vingança foi ver todos bem fodidos em trabalhos fodidos três anos depois aqui no bairro, hue.

a74b3   No.19213

>>19205
Satisfação aspira.
Deve ser até prazeroso ver o mamacos se fodendo por algo que poderia ser evitado se escutassem as professoras e levassem a vida a sério. Vão viver um eterno E.M, zuando e se fodendo, porém sem a ajuda do Cuverno para seguirem em frente.

412f7   No.19220

>>19213
Infelizmente, o governo ajuda-os com Bolsa Família, Benefício de Prestação (BPC), Auxílio-Reclusão, etc

412f7   No.19221

File: 1701021129063.jpg  ( 29.26 KB , 314x445 )   ImgOps /  Google /  Yandex

Also: parece que ser presa compensa, é só ver a Suzane von Richthofen que tem 40 anos, casará com um médico, está grávida do primeiro filho; a Elize Matsunaga que trabalha, estuda, namora; a Flordelis que tem 62 anos, casará com um homem de 26 anos, canta, constituirá outra família

Um ponto interessante é que elas estão sempre bem vestidas, com as unhas feitas e cabelos impecáveis, o que eu não vejo em muitas mulheres pobres

Não mencionarem todos os fãs e juras de amor que elas recebem diariamente, kek

eab99   No.19224

>>19221
>ser presa compensa
Claro, diz isso pra pessoas com fama. Tem literalmente dezenas de milhares de detentas em todos os 27 estados do nosso Brasil. Vai lá ver quantas realmente estão vivendo uma vida de bonanças e prosperidade…

412f7   No.19228

File: 1701041009984.jpeg  ( 30 KB , 455x674 )   ImgOps /  Google /  Yandex

>>19224

De fato, esqueci-me disso e lembrei-me disto:

eab99   No.19230

>>19228
Sofrimento é inerente na nossa vida. Não tem essa de vida fácil, seja detenta ou não.

Acabei de chegar da missa na igreja referência aqui do Estado. E voltei pra me sentir mal. Não estou muito afim de desabafar agora mas é a autosabotagem novamente. Vários casais com filhos e eu aqui depressiva por ter quase certeza que nunca acharei uma pessoa minimamente normal pra formar família e me enfiar vários bonequinhos e bonequinhas pra gente viver felizes para sempre ;_;

Tinha tipo, muitas pessoas com filhos crianças, eu via eles correndo, brincando e sorrindo e aquilo me deu um aperto no coração tão grande. Poxa, anãs, nunca terei isso. Sei que estou chorando por probleminhas bobinhos, e que outras milhões de pessoas sofrem também.

Sei que pior seria se fosse mãe solo também, cuidar da criança sem o pai presente deve ser um inferno.

Viver = sofrer.

a2e00   No.19231

Quebrei o braço de uma guria porque ela fazia bullying comigo. Nessa época eu estava ainda no fundamental, na quarta série talvez. Eu era uma garota muito quieta e tímida, tirava as maiores notas da sala, extremamente inteligente. A menina simplesmente não gostava de mim pois eu tinha um “crush” no mesmo menininho que ela. Num certo dia, essa menina foi me provocar com as amigas dela, juntou uma rodinha e aí começaram os xingamentos, provocações e por incrível que pareça, rolaram até ameaças. (A menina e as amigas eram da sexta série)
Na época eu não era muito de me abrir para minha mãe, não conseguia contar sobre os acontecimentos na escola, então continuou assim por um tempo. Num inesperado dia, a menina me chama de canto e começa a me ameaçar, falando que iria me bater se eu não parasse de gostar do mesmo menininho que ela etc. Depois de um tempo, esperei ela ficar sozinha também e logo em seguida chamei ela para conversar comigo. Durante a conversa ela continuava me ameaçando e falando coisas desagradáveis sobre minha aparência, perdi total paciência e comecei a agir. Peguei no braço dela, comecei a torcer e aí ele quebrou, ela caiu no choro e para finalizar dei um chute na barriga dela. Como ela era bem magrinha, foi bem fácil de agredi-la. No final eu contei tudo o que ela fazia para mim na direção da escola, eu tomei uma advertência e ela foi convidada a se retirar.



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