>>889>Como? Você só vai estar em casa de noite.Vou parar de responder esse argumento, você está criando várias exceções à regra para que favoreça teu ponto.
>Que agora é necessário que os dois trabalhem para manter uma casa na sociedade atual. No caso de filhos e afins, a mulher acaba sobrecarregada por ter uma responsabilidade extra.Que responsabilidade extra? O pai e a mãe cuidariam do(s) filho(s). Homem não foi feito só pra ficar trabalhando e transando não; tem que ajudar também, tanto na casa, quanto na criação das crianças. Família é isso, não é matriarcado nem patriarcado, mas sim uma união.
>Tipo na cultura asiática onde os homens passam os salários inteiros para as mulheres administrarem?Por favor, estamos falando da ocidental, isso não acontece aqui. E mesmo se acontecesse, isso não exclui a variável de se o marido morrer, o que aconteceria? A mãe e as crianças iriam às ruas mendigar? Não teria mais ninguém para gerar dinheiro.
>E sobre o resto, não estou proibindo o trabalho pelas mulheres. Só querendo uma sociedade onde ele não seja uma obrigação para ficar viva.Que Brasil paralelo é esse que tu vive? Dúvido que exista uma família de classe-baixa (o que já engloba uma boa parte das famílias brasileiras), onde a mãe fique em casa enquanto o marido trabalha, pelo contrário, ambos trabalham. Isso quando as crianças não tem que trabalhar desde cedo também.
>Por quê? trabalho da casa é escravidão? Precisa estar debaixo de um chefe que não liga para você para ser "libertador"? Além de você estar xingando mulher que faz isso por algum motivo.O meu "igual uma escrava" foi mais uma hipérbole, mas tudo bem. Aliás, sobre o chefe, não sei porquê você fala do trabalho como se sempre fosse terrível, e cuidar de casa ser uma maravilha. Mas tanto faz, deu pra ver que és conservadora (o que lógicamente não há nada de errado, diga-se de passagem), mas nem todo mundo quer esse tipo de vida.
Ademais, leia Segundo O Segundo Sexo da Simone de Beauvoir, ela faz uma ótima crítica ao tipo de mulher que não faz nada além de cuidar da casa e dos filhos.
Tocou tão na ferida que existia feminista na época que ficava chamando ela de misógina, kekEnfim anã, vou dormir, amanhã a gente talvez se fale.