>>13044
>Eu pelo menos quero ficar bem viva pra ver o Lulyndo arrombando a economiaVai ficar querendo, anãzinha.
Sinceramente, eu CAGO para o que o Bolsonaro fala de asneira sobre mulher, negro, índio, gay. É só berrante para atrair o gado dele
que come travesti no sigilo, apanha da mulher gorda e megera em casa, é descendente de negro e índio mas se diz branco porque nasceu toddynho com mais leite que diz odiar tudo isso, muito direito fundamental não foi mexido.
Agora, vai ser governinho ruim de administração e economia assim lá na casa do caralho. E olha que conheci governo Sarney (um dos piores na economia), Collor (o pior), Itamar (o miserável era um gênio), FHC (consolidação do Real), E claro, os do Lula, Dilma (bem fraquinho de economia também) e Temer.
A receita é fácil e engana classe média alta trouxa a curto prazo
como tudo da extrema direita: dólar alto, preços altos e salários achatados, que fazem com que o patronato, num primeiro momento, encha o cu de dinheiro cobrando caro pelos produtos e pagando miséria para o funcionário. Sim, o lucro é grande. No começo.
Porém com o salário cada vez mais achatado, a poder de compra da população como um todo cai cada vez mais. O patronato começa a ter que vender cada vez mais caro para poder obter mais lucro dos poucos que ainda compram. Até que ninguém mais compra.
O patrão passa a demitir mais funcionários, o que significa cada vez menos qualidade no serviço e mais gente sem poder de compra. E cada vez menos consumo, desbarrancando para uma série de falências sem fim de pequenos e médios empresários.
A miséria se torna cada vez mais generalizada. Ando muito aqui nas ruas, e é incrível o aumento de sem-teto (são sem teto mesmo, famílias inteiras, casais com crianças, não são "nóias"(viciados em drogas), não) formando ruas inteiras de barracas, meninos de rua (até 2014 eram raríssimos, hoje é impossível andar na Av. Paulista sem esbarrar com grupos de 4 a 8 deles a procura de um dono de celular desavisado).
Na praça da Sé, a cena é aterrorizante: está totalmente tomada por moradores de rua. Sim, intransitável.
Muitas ruas viram moradia. O cheiro de urina é insuportável. Homens aos muros, mulheres ao chão, crianças em jardineiras. Ninguém cede banheiro para morador de rua, aliás, algumas estações de metrô desativaram os que ficavam antes das catracas, pois estavam virando banhos públicos, literalmente (no sanitário da estação da Sé moradoras de rua tomavam banho nas pias). Se quiser comer algo, coma dentro do comércio ou shopping, sob pena de ser abordado em menos de 2 minutos por dois ou três esfomeados pedindo para pagar um lanche ou até um pedaço do que está comendo. Nem a ponta de massa engordurada da coxinha escapa.
E quem era esta gente que está morando nas barracas, fazendo xixi na rua, pedindo pedaço de lanche? Vagabundos? Mendigos? Não. Eram trabalhadores que perderam suas fontes de renda e não conseguiram arrumar outra antes de serem despejados.