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NÃO respondam aos homens. Revisem a Regra 1.

Veja o catálogo antes de fazer um tópico.

Por favor, leiam as regras! Atualização: 21/04/22

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File: 1708151989942.jpg  ( 44.15 KB , 1200x675 )   ImgOps /  Google /  Yandex

43e62   No.19978

AVISO
Não pretendo com este fio causar discórdia entre as anãs ou promover qualquer forma exatamente de partido ou lado político. Apenas descreverei um pouco da sociedade que vivi e quais as limitações que a mulher tinha nestas épocas

às vezes tenho curiosidade em saber como as anãs do recinto - em sua maioria na faixa dos 20 anos, creio eu - imaginam como era o mundo quando fala-se muito de avanços da mulher na sociedade nos últimos anos…

>M-molieres andavam acorrentadas?

>V-verdade que apanhavam do marido todo dia?
>C-cinto de castidade?

Não, não era bem assim. Mas a mulher era muito, muito limitada mesmo. E seu papel era quase que imutável, como procriadora e cuidadora doméstica. O que causava muita tristeza e desgosto. Para todos. Só que isso era, de certa forma, naturalizado.

43e62   No.19979

<Modelo familiar - anos 80

Sim, o homem era cobrado como provedor absoluto e a mulher, cobrada como reprodutora. Um se acabava de trabalhar para ter que arrimar 3,4,5 pessoas sozinho e o outro via sua vida se esvair pelos ralos dos tanques enormes de roupa e pias. Era bem desgastante e não era comum casais que mais se aguentavam do que queriam estar juntos de fato.
Era uma co-dependêcnia mútua muito cruel. Mulheres gordas, inchadas, doentes devido aos anos confinadas em casa acompanhadas de maridos que literalmente "afogavam mágoas" nos botequins mais próximos. O alcoolismo masculino era quase que um mal generalizado.
E não, não era lindinho como os sonhadores conservadores de 19 anos imaginam. Você tinha que viver só com o que seu marido ganhasse: se bem, viviam bem, se mal, viviam mal.
Ser dona-de-casa não era a pin-up americana dos anos 50 com sorrisão puxando um assado imenso do forno olhando apaixonada para o marido. Nem de longe.
Era inventar o que ia ter de mistura porque não deu para comprar carne para todos, aproveitar enxoval do filho mais velho para o que ia nascer, remendar as roupas que passavam de irmão para irmão. Se preocupar se ia ter dinheiro para comprar tênis para todos irem á escola. Sempre com lenços nas cabeças, sem maquiagem alguma, unhas destruídas pelas panelas de alumínio e horas de fraldas de pano esfregadas á mão, era comum "a mulher perder a vaidade" depois que casava. Bom, pudera.
Os filhos tinham que vir, quisessem ou não. Era meio que uma "certeza" . Se falassem que não queriam, ela era julgadíssima como "perversa e cruel que não gosta de crianças", e ele como "um moleque que não queria responsabilidade".
Tinha inclusive o famoso "parir para provar que era mulher".
A mulher só trabalhava fora em duas situações: ou não tinha nenhum homem ao seu lado (órfã, viúva, divorciada - o que era muito mal visto - ou solteira, antes de casar. ) , ou o homem estava desempregado. Era muito também comum exercerem alguma profissão ainda solteiras e abandonar a mesma quando casavam, afinal "a casa era prioridade absoluta"
Sem qualificação profissional nenhuma - não havia preocupações na maioria das famílias que a mulher aprendesse uma profissão de fato - só restava trabalhar de empregada doméstica.
Era um tipo de "tô na merda" para a família quando a mulher trabalhava fora "alá, o fulano tá na merda, até a mulher dele está tendo que trabalhar"
Haviam sim já, as universitárias, profissionais liberais, com certa independência, mas estas eram quase que uma elite ínfima perante a maioria. Geralmente apareciam em famílias mais abastadas e com muito mais instrução.

O homem era meio que "preparado para ser provedor" e começava a trabalhar muito cedo, aos 13, 14 anos, geralmente em trabalhos braçais, quando aprendiam já alguma profissão.
Falava-se muito de sempre priorizar a profissionalização masculina, já que "seriam arrimos de família". Sim, o cara já crescia "condenado" a ser pai e marido também.
Era muito comum o cara ter iniciado uma faculdade e ter que abandonar porque casou e a mulher acabara de ter filho.

13376   No.19981

File: 1708163264422.png  ( 190.28 KB , 1024x683 )   ImgOps /  Google /  Yandex

>>19979
O Trágico Mundo da Anã: o Fio.

Meus avós pertencem à geração pós-guerra (1945), ambos de idades próximas. Originários de famílias humildes que trabalhavam no campo, vivenciaram o êxodo rural brasileiro nos anos 60. Mudaram-se do interior para a capital, onde construíram a casa onde ela vive até hoje, próxima ao Centro. Aliás, a escolha da residência foi feita pela minha avó, que não queria morar em um bairro periférico naquela época, pensando no futuro dos filhos.

Eram independentes, cada um com sua vida particular e renda própria. Minha avó continua viva, mais saudável do que muitos colegas de 20 anos, e viveu mais que meu avô. Nem meu avô nem seus amigos eram alcoólatras, com exceção de um tio-avô que foi afetado pelo alcoolismo. Nunca os vi embriagados, e esse tio-avô era repreendido por frequentar excessivamente bares, algo que não era bem visto por seus colegas. Minha família nunca viu o alcoolismo como algo bom, em nenhuma geração. Minha avó até mesmo tem pavor de bares porque meu avô teve problemas enormes com brigas de bêbados em seu bar.

Ela nunca precisou trabalhar como doméstica, conseguindo pagar por serviços de diaristas bem remuneradas após se estabelecer na capital. Ela mantém amizade com essas diaristas até hoje, mesmo não sendo mais suas empregadas há décadas. Minha avó nunca foi uma mulher vaidosa, por conta da religião, mas é a mulher mais elegante que conheço. Sempre manteve cabelo e unhas arrumados, indo regularmente ao salão, e sempre usou roupas bonitas, até porque era uma costureira excepcional, de bom gosto indiscutível.

A principal fonte de renda da casa era minha avó, que não tinha formação superior e era funcionária pública. É claro que passaram por dificuldades financeiras, principalmente durante o período de transição até se estabilizarem na cidade e durante as diversas crises econômicas que ocorreram até os anos 2000. Nada disso tem a ver com machismo, mas sim com incompetência política. Até hoje, minha avó mantém hábitos como a 'compra do mês' por conta das crises econômicas dos anos 80 e 90.

Eles e seus amigos nunca contaram histórias sobre serem condenados a serem pais e casados. Meu avô trabalhou como agricultor, militar, empreendedor e funcionário público, sem formação superior. Minha avó complementava a renda da família com serviços de costura, especialmente porque tiveram quatro filhos, mas ela sempre conta boas histórias sobre esse trabalho manual e ainda o mantém como hobby. Ele continuou trabalhando mesmo após se aposentar, como terceirizado, e ajudava a filha em seu negócio no tempo livre, por livre e espontânea vontade, sem necessidade financeira. Durante duas décadas de conversas com minha avó, nunca ouvi falar sobre mulheres serem mal vistas no mercado de trabalho naquela época, tanto que ela ganhava mais do que meu avô com seus serviços e se aposentou décadas mais cedo.

4bf5c   No.19985

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Tá, agradeço seu entusiasmo, irmãzinha. Mas acontece que, isso não se difere nada dos gordões que ficam sonhando com a volta do Nazismo. O passado não vai voltar, o que importa é nosso presente e nosso futuro. Devemos sonhar com um futuro melhor, não ficar almejando que o passado bom e maravilhoso vai voltar.

Foquem em vocês, estudem, se dediquem a serem mulheres mais fortes e mais inteligentes. Se dediquem na área profissional.
É isso que vai fazer a vida de vocês melhorar, não ficar chorando por um tempo que nunca mais vai voltar.
não lí o fio e nem sei se realmente se trata disso que falei alí, só lí o título e imaginei que fosse isso que relatei, perdão, irmã.

Deus te abençoe.

92547   No.19989

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>>19985
>Foquem em vocês, estudem
<não lí o fio e nem sei se realmente se trata disso
<só lí o título e imaginei que fosse isso
Minha Nossa Senhora…

c42bd   No.19992

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Ai, droga, agora vou ter que fazer textão sobre o quanto eu sou grata pelo feminismo ter me libertado para ter o mesmo papel dos suínos de escrava do judeu.

43e62   No.19993

>>19985
Então querida, não estou ressaltando o passado, e sim, exatamente ao contrário: o quanto era UMA MERDA. E claro, para que vejam o quanto já progredimos e quanto ainda temos que progredir.
Mas concordo com você, devemos visar sempre o futuro.

>>19981

Sim, eu era a avó e o emprego do avô.

>>19981
>>19992

>ain, ser vaca de reprodução era muito melhor

>ain, exploradas pelos patrauns
Começou…
Vão ter que estudar e trabalhar sim, porque não vou pagar imposto para bancar sua vadiagem doméstica e nem pagar SUS para o nascimento dos seus bastardos mal-cagados. Calaboca e aceita.

c42bd   No.19999

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a0338   No.20000

>>19993
>porque não vou pagar imposto
Ah, você vai, sim. E como vai.

92547   No.20002

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>>19993
>Sim, eu era a avó e o emprego do avô.
>essas respostas porcas e carregadas de raiva quando confrontada
Relatei sua descrição porca dos anos 80 - 90 para minha vozinha, e ela riu de tamanha besteira. Se pudesse, postaria os áudios dos relatos dela, mas a exposição não convém. Não tenho que provar nada sobre a minha vida pessoal. Você que deveria apresentar dados sobre alcoolismo, desemprego, etc. mas é claro que você não os tem. Sua descrição dos anos 80 e 90 é baseada na sua vidinha horrenda. Eu tenho pena de você, anã, se essa foi sua realidade, mas com certeza não foi a realidade da maioria da população.
>ain, ser vaca de reprodução era muito melhor
>ain, exploradas pelos patrauns
Eu não disse isso em momento algum. Muito pelo contrário.
>Vão ter que estudar e trabalhar sim, porque não vou pagar imposto para bancar sua vadiagem doméstica e nem pagar SUS para o nascimento dos seus bastardos mal-cagados.
Sou formada e trabalho, assim como meu parceiro. Não sou dona de casa; nós cuidamos da casa juntos, assim como faziam meus avós. A única diferença é que não pretendemos ter filhos, e ele já tem a vasectomia marcada. Você parece estar projetando muito suas frustrações, titia. Que tal sair um pouco do chan e melhorar sua vida? Procure ajuda psiquiátrica para lidar com essa cabeça perturbada.

c09db   No.20005

Vendo certas respostas daqui, parece que eu tô num chan de suínos.

Ninguém impede vocês de passar a vida lavando as cuecas dos maridos, anãs, as evanjegues estão aí pra provar.

92547   No.20006

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>>20005
>ou você é sequelada como a OP véia ou você lava as cuecas do marido
>não existe nada além disso
Nem todas as anãs são frustradas amorosamente que só têm como opção trastes inaptos. Se o melhor que você consegue é um sujeito que não lida com a própria roupa suja, tenho péssimas notícias para você.
>vadiagem doméstica
>bastardos mal-cagados
>Calaboca e aceita
>evanjegues
O pensamento extremista de vocês duas se assemelha muito mais ao do suíno médio do que às opiniões das demais anãs.

c09db   No.20007

>>20006

Não entendo porque se doeu, anã, meu comentário foi destinado às choronas que "hurr durr o feminismo me obriga a estudar".

Você e seu marido trabalham, ele vai se vasectomizar e blablabla, não é? Não sinta tanto.

000f0   No.20008

Felizes estamos agora, condenadas a trabalhar até morrer. E morrer sozinhas, iremos.

92547   No.20010

File: 1708271296905.png  ( 424.84 KB , 1908x1080 )   ImgOps /  Google /  Yandex

>>20007
Sendo destinado a mim ou não, seu comentário continua sendo agressivo e extremista como o de um suíno. Se a anã não quer engajar com o ensino superior, é direito dela, e ela não se torna menos ou mais mulher por isso. Ensino superior não é garantia de felicidade.

c42bd   No.20011

File: 1708273330974.jpg  ( 23.05 KB , 324x486 )   ImgOps /  Google /  Yandex

>>20006
A Opéia está completamente perdida no anacronismo histórico. Nos anos oitentas, a revolução sexual já havia acontecido e a Madonna cantava com as tetas de fora nos Estados Unidos. Hollywood explorava a nudez feminina em quase todo filme para competir com o cinema francês. No Brasil, 56% das mulheres estavam inseridas no mercado de trabalho, foi a época de ouro do pornochanchada, a Xuxa ficava pelada, Roberta Close era objeto de desejo sexual dessa nação de travequeiros… E olha que nos anos oitentas teve uma ressureição muito forte do conservadorismo em relação a década passada (anos 70s ficou marcada pela moda de fazer suruba, sexo com desconhecidos e gays mamando em glory hole) por causa da chegada da AIDS, que deixou a população mais receosa de tanta liberdade sexual.

Estamos falando aqui de uma década antes da cultura das celebridades transformar o divórcio em algo trivial e a criançada dançar na boquinha da garrafa. A estrutura familiar daquela época já estava bastante distorcida porque o casamento já não era mais visto como sacramento do matrimônio e sim uma espécie de acordo civil. Se ela estivessse falando dos tempos da brilhantina, até dava para passar, mas ainda assim teria ficado descontextualizado para que assim ela pudesse dizer que a vida da mulher era UMA MERDA em caps lock. Bom, fazendo recortes da realidade desse jeito, dá até para fazer parecer que a vida da mulher no século XXI é muito pior do que já foi em qualquer outro período histórico, basta selecionar o que corrobora melhor com a narrativa.

Enfim, é tanta coisa errada que eu não saberia nem por onde começar. A história da vida privada e dos direitos das mulheres são bem diferentes da narrativa feminista, mas vai lá tentar discutir seriamente com quem nutre uma paixão por essa retórica que te acusam de ser uma vaca de reprodução que vive de vadiagem doméstica, vagabunda que não quer estudar/trabalhar, ou que merece ser estuprada para deixar de ser ingrata com o feminismo. Depois que a gente diz que é mais fácil se sentir segura ao lado de um homem do que dessas guerreiras que lutam contra a opressão da mulher ficam com cara de "ué".

3ee18   No.20012

Minha mãe foi uma criança nos anos 80 e passou toda a sua infância no interior; ela conta que essa cultura da mulher extremamente omissa era muito forte lá. As mulheres não tinham voz dentro de casa e muito menos nas escolhas do destino da família. Elas trabalhavam em casa, mas também tinham que complementar a renda dando aulas, costurando ou até mesmo trabalhando na roça.
Até hoje quando vamos lá, vejo que ainda é a mesma dinâmica, mas com mulheres menos omissas. Trabalhar nesse contexto nunca foi um direito ou privilégio. Era uma necessidade.

8f6c9   No.20013

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Caralho, como eu odeio o status de princesinha intelectual que toda mulher branca minimamente engajada com políticas sociais têm.
Se liga, tonta.
Só doeu no cuzinho de vocês lá nos anos 80/90 ter que viver sendo domesticada, apanhando de marido e sendo vaca leiteira de catarrento pois, PASMEM, não existia mais a escravidão.


>muh que ruim a vida de uma família classe média-baixa nos anos 80/90

Filhona, isso tudo que você relatou é a vida real e atual de MILHARES de mulheres pretas, e PORRA, tenha CERTEZA que uma família de classe baixa dos anos 80/90 viveu ridiculamente melhor do que uma família de classe “baixa” atual.

Isso tudo que você relatou NUNCA deixou de existir, você só tem esse vislumbre porco de muh, privilégios pois é tão ignorante sobre coisas fora do teu campo de visão que acredita que é passado.

Sugiro que você saia do Magali e vá ver o mundo além dessa sua bocetinha flácida de tanta masturbação do ego.

a2fec   No.20029

>>19993
Todo mundo está escravizado, a diferença é que atualmente a mulher e o marido levam chicotada do chefe psicopata corporativista, ao invés de só um deles.

Pilantra tem em todo o sexo, pare de consumir ideologia vendida por banqueiro centenário.

1675c   No.20030

>>20013
Pergunta sincera, não estou provocando, por que você acha que uma família da classe média baixa dos anos 80/90 vivia melhor?

5ef58   No.20302

>>20013

Mona sua loka, você tem noção de quanto custava um escravo? Só gente muito rica tinha escravo, que em geral eram latifundiários donos de fazenda. Não era assim, se a pessoa nasceu branco automaticamente recebia um escravo, não. Os brancos, num geral descendentes de portugueses possuíam pequenos comércios e profissões típicas de classe média e trabalhavam, homens e mulheres (mas claro, com cargos e salários distintos e as mulheres além de cuidar dos filhos e do lar ainda trabalhavam no comércio dos maridos). Esse negócio de não trabalhar é coisa de rico. E mesmo que hipotéticamente a mulher fosse uma madame esposa de latifundiário ela ainda tinha certas obrigações como esposa. Você tem uma visão completamente distorcida do que era a vida no Brasil na época da escravidão.
A mulher é escravizada desde muito antes da escravidão no Brasil, a escravização da mulher é coisa de sociedades complexas que tem noção de propriedade privada.

a7b2a   No.20364

>>19978
>>19979
Anã, desculpa, só me parece que você cresceu pobre. Meu pai e minha mãe foram muito bem sucedidos em suas vidas profissionais e nunca vi nenhum desses comportamentos descritos.

a7b2a   No.20365

>>20013
Revolucionária, detentora da verdade você Anã. Deveria ganhar um Nobel por esse post

b849e   No.20371

>>20013
Rainha da senzala.

6e7aa   No.20395

File: 1712432916777.jpg  ( 211.47 KB , 1920x1080 )   ImgOps /  Google /  Yandex

70% dos problemas desse relato parecem mais culpa do fato de todo mundo ser pobre e fodido do que por conta de qualquer outra coisa.



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