/escoria/ - Escória

Nem macetar tu pode porque pra macetar tu precisa comprar camisinha, camisinha do posto é garantia de gravidez.(A USUÁRIA FOI CONVIDADA A SE RETIRAR DA COZINHA.)
Motivo: Odiei o seu jeito de escrever.
Duração: 2 dias

>>3903
>essa forma de falar

Cruzes

O problema não é ser pobre, o problema é vocês dois serem adolescentes e não trabalharem.

Você e seu namorado não trabalham?
Digo, se os dois tem casa, imagino que moram com os pais.
Eu também sou pobretona, e não arrumo namorado justamente por isso, ganho 1 salário mínimo e o pouco que tenho não vou gastar com futilidades de casal.
Um homem bem de situação só vai querer a loirinha magrinha de peitão e bundão, uma parda mediana igual eu só consegue endinheirado se for aqueles zé droguinhas do mais baixo nível.
Se serve de conselho, ao invés de namorar e preocupar com sair, deveriamos estar estudando para um bom concurso.

>>3904
Cruzes mesmo, nenhuma dama que se preze falaria desse jeito, que nojo. Eles nem disfarçam mais.

Não existem parques na sua cidade? Sai para passear, andar por aí em um dia ensolarado, jogar uno na pracinha, qualquer coisa ao ar livre.

>>3903
Perdi.

Mas a anã falou a verdade. Uma vez saindo do posto de saúde meu namorado pegou meia dúzia desses preservativos que estavam em uma caixa bem no balcão do posto.

Ele esqueceu uma semana na gaveta, quando lembrou, resolveu abrir uma e estava toda dilatada, meio derretida, e extremamente quebradiça.

Imagina no carnaval o povo usando essas porcarias, é uma fábrica de portadores de SIDA.

Também não saio por falta de dinheiro. Mas acho que uma saidinha pra algo perto da casa de vocês seria legal. Ir para um restaurante de bairro ou algo parecido.

OPéia, talvez seja melhor assim. Namorei por mais de um ano e meio um cara que era bancado pelo pai. Rapaz imaturo e metido a esperto. Por muito tempo fiquei com ele só porque ajudava a pagar minhas contas. Eu fazia de tudo pra agrada-lo. Até transava sem vontade e tal… Quando me dei conta, me senti um lixo. É uma sensação horrível ter a consciência de estar com uma pessoa só pelo dinheiro.

>>3902
Costumo ir tomar picolé.
É barato.

Perdi.
Quando era bem jovem, tinha uns 15 anos namorei um rapazote de 14. Ele era riquinho, mas o pai só dava o dinheiro da passagem, Hue.
Era uma bosta, pois não compravamos nem um picolé, mas era um fogo desgraçado, então recompensava muito na época (lembro dos pais dele colocar a irmã mais nova pra ficar em cima da gente, pois não confiava).
Imagino que, pra adolescentes isso nem tenha muito peso, já que é a fase que somos puro suco de tesão e imaturidade (o que explica a quantidade de mãe adolescente solteira).
Agora adulto, nossa… Deve ser uma merda. Prefiro ficar solteira, deve ser terrível não ter um dinheirinho para tomar um sorvete ou beber um café, já que "pegação" se torna algo bobo na vida adulta.

>o que dá pra fazer sem dinheiro?
Bem, recentemente tive uma experiência "volta ao passado" a qual caminhei aleatoriamente com um affair por aí sem nem um tostão no bolso (pedi dinheiro pra passagem de ônibus, de tão ferrada que tava).
Como sou muito orgulhosa, fiz ele também não gastar e foi uma experiência bem divertida.
>mora em interior?
No nosso caso, formos pra lugares bonitos e ao ar livre. Ficamos namorando nesses locais, como era apenas uma vez, teve sua mágica (fazer direto, é chato, pra adulto pegação e melosidade demais é bobo). Passamos o dia todo nessa, aproveitamos mais a companhia um do outro do que qualquer coisa.
>mora em cidade grande?
Deve ter mais locais gratuitos, porém a locomoção deve ser chata. Pega algum passe de meia passagem com alguém e só banca a passagem.

>dicas adicionais
Leve água, comidinhas e coisas do gênero. Se o local tem praia ou parques, é perfeito.
O romantismo não morre sem dinheiro. É chato não ter nenhum dinheirinho pra comer coisas na rua, mas não quer dizer que não dá pra aproveitar um tempo de maneira criativa com seu amorzinho sem grana.